Cara, eu odeio esses emos e alternativos de bosta que se acham cinquenta mil vezes melhores que a gente só por que conhecem uma meia dúzia de viados pensadores e por que sabem utilizar mesóclises tão bem quanto eles. Alguns deles até escrevem bem, mas que se dane, eles se acham tão merdas, mas tão merdas, que se dão o direito de serem prepotentes. Não é um teste de QI ou qualquer merdinha desses que me diz se eu sou inteligente ou não. Sinceramente eu não me acho um gênio galático, mas se fosse eu seria um cara legal, não um idiota alternativo desses, que se acha pica por que conhece bandas de Folk-Gothic-Alternative-Black-Scream-Church-White-Metal da Romênia. Isso tudo se dá por causa da formação socio-psicológica dessas crianças estúpidas.
Primeiro eles nascem. A mãe deles tem algum problema (o pai é gay, ou fugiu, ou bate na mãe), e a mãe deles sempre fala que eles não merecem isso, ou que eles são muito bons para sofrer com tais situações. Depois, com o tempo, vem o talento natural dessas crianças (nunca disse que eles não são inteligentes).
Primeiro eles nascem. A mãe deles tem algum problema (o pai é gay, ou fugiu, ou bate na mãe), e a mãe deles sempre fala que eles não merecem isso, ou que eles são muito bons para sofrer com tais situações. Depois, com o tempo, vem o talento natural dessas crianças (nunca disse que eles não são inteligentes).
Eu por exemplo, aprendi a ler sozinho. Segundo relatos da minha mãe, eu li minha primeira palavra com um ano e meio. Mas a minha mãe - graças ao bom Pai - nunca me levou pra qualquer desses programas de auditório estúpidos, como o Domigo Legal, para todas aquelas gordas do auditório e o Gugu encherem minha bola. Ela simplesmente disse: 'Legal, meu filho sabe ler.'
Mas esses bostas, cresceram ouvindo de suas mães: "Você é um gênio! Você é muito bom! Você é diferente das outras crianças! Seja diferente, só não vire homossexual, por favor!". Alguns deles desobedecem, viram gays. Mas todos eles se sentem muito melhores do que os outros.
Recordo-me de quando ganhei meu primeiro computador. Não sonhava com internet. Mas sempre tinham aqueles joguinhos bobos, que contribuíram para que eu crescesse como uma criança normal. Já as mentes brilhantes, ganharam computadores e engoliam toneladas de informação para regurgitá-las em cima das suas professoras de segunda série, que só mantinham o emprego por que tinham um caso com o diretor.
Seguem esse fluxo até o momento onde me encontro. No colégio encontramos jovenzinhos com camisas de bandas suecas, pra jogar na cara: 'Eu conheço, você não.'
Eu conheço algumas dessas bandas, mas pra quê vomitar o conhecimento em cima das mentes brancas, ainda limpas? Eu guardo o meu conhecimento pra mim, e sou feliz por causa disso. Emos, alternativos, pequenos gênios de merda, odeio todos. Hehe.
Mas esses bostas, cresceram ouvindo de suas mães: "Você é um gênio! Você é muito bom! Você é diferente das outras crianças! Seja diferente, só não vire homossexual, por favor!". Alguns deles desobedecem, viram gays. Mas todos eles se sentem muito melhores do que os outros.
Recordo-me de quando ganhei meu primeiro computador. Não sonhava com internet. Mas sempre tinham aqueles joguinhos bobos, que contribuíram para que eu crescesse como uma criança normal. Já as mentes brilhantes, ganharam computadores e engoliam toneladas de informação para regurgitá-las em cima das suas professoras de segunda série, que só mantinham o emprego por que tinham um caso com o diretor.
Seguem esse fluxo até o momento onde me encontro. No colégio encontramos jovenzinhos com camisas de bandas suecas, pra jogar na cara: 'Eu conheço, você não.'
Eu conheço algumas dessas bandas, mas pra quê vomitar o conhecimento em cima das mentes brancas, ainda limpas? Eu guardo o meu conhecimento pra mim, e sou feliz por causa disso. Emos, alternativos, pequenos gênios de merda, odeio todos. Hehe.